terça-feira, 26 de março de 2013
Pergunte-me como.
Cada dia é um dia né? A proposta não é a de se guiar pelo presente, o aqui agora? Às vezes manter as rédeas disso não é tão fácil. Mas quem disse que o difícil é, necessariamente, o pior caminho?!
Sem mais para o momento.
quinta-feira, 21 de março de 2013
Modus operandi
Ainda me assusto com alguns movimentos do meu novo modus operandi.
- A ideia vem /
/normalmente me assusto inicialmente com essa ideia (tão diferente que é do modus operandi antigo) /
/no segundo seguinte ela parece fazer total sentido /
/no minuto seguinte ela é uma certeza absoluta /
/ato contínuo: a certeza tende a virar ação -
- A ideia vem /
/normalmente me assusto inicialmente com essa ideia (tão diferente que é do modus operandi antigo) /
/no segundo seguinte ela parece fazer total sentido /
/no minuto seguinte ela é uma certeza absoluta /
/ato contínuo: a certeza tende a virar ação -
quarta-feira, 13 de março de 2013
Florescer
Eis que ontem isso cai no meu colo:
E chegou o dia em q o risco de continuar fechado em botão doía mais que o risco de florescer.
Isso que venho fazendo ao longo dos últimos tempos: buscando florescer. Nem sempre é fácil, aliás, não é fácil, mas os resultados parecem firmar um chão diferente para essa semente em expansão.
Mas não comecei o blog justamente divagando sobre o fato de não querer mais ter chão e, a partir justamente disso, construir novas estradas?
E quem disse que o chão dessa semente fica abaixo dos pés?
Um dia de cada vez.
E chegou o dia em q o risco de continuar fechado em botão doía mais que o risco de florescer.
Isso que venho fazendo ao longo dos últimos tempos: buscando florescer. Nem sempre é fácil, aliás, não é fácil, mas os resultados parecem firmar um chão diferente para essa semente em expansão.
Mas não comecei o blog justamente divagando sobre o fato de não querer mais ter chão e, a partir justamente disso, construir novas estradas?
E quem disse que o chão dessa semente fica abaixo dos pés?
Um dia de cada vez.
quinta-feira, 7 de março de 2013
Extremos que cansam.
A oscilação possível entre os extremos mais extremos. Da serenidade de um amor até a raiva cortante do mesmo amor. Há algo que não quer ser visto? O que falta?
Experimentar lugares e sensações nunca antes vividas. Não está lá, não está no outro, está em mim, mas é como se quisesse se esconder, trapaçear comigo mesma. Não quero mais trapaças, não quero mais sentir isso. Não adianta não querer, tem que futucar na ferida para enxergar o que se esconde. A raiva futuca, a raiva às vezes não cabe em mim, o que não impede que no dia seguinte a serenidade me visite e me permita sonhar e escrever palavras até bem pouco tempo atrás inimagináveis.
Palavras do 9, num dia 7.
Experimentar lugares e sensações nunca antes vividas. Não está lá, não está no outro, está em mim, mas é como se quisesse se esconder, trapaçear comigo mesma. Não quero mais trapaças, não quero mais sentir isso. Não adianta não querer, tem que futucar na ferida para enxergar o que se esconde. A raiva futuca, a raiva às vezes não cabe em mim, o que não impede que no dia seguinte a serenidade me visite e me permita sonhar e escrever palavras até bem pouco tempo atrás inimagináveis.
Palavras do 9, num dia 7.
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